Desde a crise do subprime em 2008, os requisitos de capital da banca nunca mais saíram do intenso escrutínio (espera-se) e especial preocupação dos reguladores. E com o recente abrandamento da actividade económica durante a pandemia, as imparidades aumentaram e aumentarão, o que exigirá novo esforço, quanto mais não seja sob a forma de redução de dividendos, para reposição ou manutenção dos níveis de capital exigidos.
Em consequência, nos dias de hoje o expectável é que “the banks that will fare better than peers (…) will be those that move quickly toward businesses that earn fees and require less capital, such as payments, wealth management and investment banking”, afirma a consultora McKinsey, aqui.